Maria Ortiz, ou Maria Urtiz (Vitória, 1603 — Vitória, 1646) é considerada uma heroína brasileira. Era uma jovem de origem espanhola que vivia na colônia portuguesa da capitania do Espírito Santo.
Maria Ortiz era filha de Juan Orty Y Ortiz e Carolina Darico, chegados à capitania do Espírito Santo em 1601, numa das imigrações promovidas por Felipe II, rei da Espanha, que na época dominava Portugal, após a passagem de Portugal e colônias para o domínio espanhol em 1581.
Seu ato de heroísmo foi ter iniciado a resistência, à um ataque neerlandês surpresa na vila, no ano de 1625. Da janela do sobrado onde morava começou a jogar sobre os invasores, inclusive no próprio almirante Piet Pieterszoon Hein, água fervente, pedras, paus, brasas, dejetos etc.
O seu ato foi imitado por outros moradores, o que, retardando os inimigos, deu condições para que o contra-ataque fosse organizado pelas tropas armadas de combate portuguesas, além de ter capturado uma peça da artilharia neerlandesa, o que fez os neerlandese ficarem consideravelmente debilitados, acanado por ser rechaçados.
Atualmente, aqui em vitória há um bairro e uma escadaria (a escadaria onde ela teria rechaçado os invasores) que possuem o nome de Maria Ortiz.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
O Episodio das castanheiras
O Episodio das castanheiras
Em 1976, o Governo do estado Mandou que fosse feita uma planta para edificar outra escola no lugar
De acordo com o projeto seria construído um prédio de três andares que avançaria em todo o pátio externo e as castanheiras seriam derrubada. Houve pânico entre os professores e aluno que pediram clemência para que as antigas arvores que acompanhavam toda a historia da velha escola não fossem derrubadas.
Os jornalistas abraçaram a campanha fazendo inúmeras reportagens nos jornais, ilustrando com fotografia.
O Jornalista Osvaldo Oleari foi o mais apaixonado pela causa chegando a sentar-se em um dos galhos das arvores para impedir a derrubadaPara a alegria dos alunos que usavam as velhas castanheiras para encontros entre namorados que ficavam nas sombras das arvores as castanheiras não foram derrubadas
Em 1976, o Governo do estado Mandou que fosse feita uma planta para edificar outra escola no lugar
De acordo com o projeto seria construído um prédio de três andares que avançaria em todo o pátio externo e as castanheiras seriam derrubada. Houve pânico entre os professores e aluno que pediram clemência para que as antigas arvores que acompanhavam toda a historia da velha escola não fossem derrubadas.
Os jornalistas abraçaram a campanha fazendo inúmeras reportagens nos jornais, ilustrando com fotografia.
O Jornalista Osvaldo Oleari foi o mais apaixonado pela causa chegando a sentar-se em um dos galhos das arvores para impedir a derrubadaPara a alegria dos alunos que usavam as velhas castanheiras para encontros entre namorados que ficavam nas sombras das arvores as castanheiras não foram derrubadas
BIBLIOTECA
Biblioteca
A Biblioteca do Maria Ortiz Hoje Conta Com Um Acervo de quase 3000 livros
de varios tipos, alem de Jornais e Revistas Em Que Os Alunos podem Fazer pesquisas Escolares ou ler livros
Em Media a Biblioteca recebe cerca de 50 alunos por dia
A Escola Maria Ortiz Hoje Conta Com:
A Escola Maria Ortiz Hoje Conta Com
01-Serviço de coordenação
02-serviço de orientação pedagógica
03-serviço de orientação educacional
04-Biblioteca
05-Arquivo da escola
06-secretaria da escola
07-cantina
08-salão nobre
09-sala de vídeo
10-sala de material didático
11-Laboratório de informática
01-Serviço de coordenação
02-serviço de orientação pedagógica
03-serviço de orientação educacional
04-Biblioteca
05-Arquivo da escola
06-secretaria da escola
07-cantina
08-salão nobre
09-sala de vídeo
10-sala de material didático
11-Laboratório de informática
A Doação do terreno para a construção da escola em 1872
A Doação do terreno para a construção da escola
A Historia do colégio inisia- se com a doação de terrenos feita pelo comendador Jose da Silva Cabral, negociante capitalista,
Consta no arquivo do departamento do patrimônio do estado do Espírito Santo a Escritura de Doação dos terrenos da escola nas seguintes datas em 1872 três terrenos e 18873 dois terrenos e a destinação do terreno era exclusiva para a construção de um educandário caso contrario o terreno voltaria para os herdeiros
A Historia do colégio inisia- se com a doação de terrenos feita pelo comendador Jose da Silva Cabral, negociante capitalista,
Consta no arquivo do departamento do patrimônio do estado do Espírito Santo a Escritura de Doação dos terrenos da escola nas seguintes datas em 1872 três terrenos e 18873 dois terrenos e a destinação do terreno era exclusiva para a construção de um educandário caso contrario o terreno voltaria para os herdeiros
A Reforma de 1977 e a Passeatas dos Alunos para Voltarem a Escola
A Reforma de 1977 e a passeatas dos alunos Para Voltarem a Escola
A Situação do prédio era péssima em 1977. o Governador Elcio Álvares juntamente com o secretario de educação Arabelo do Rosário organizaram uma equipe de técnicos e engenheiro para fazer uma reforma geral do prédio que desse melhores condições de funcionamento escolar
Devido a situação precário do prédio precisou distribuir os alunos em outros prédios da cidade. Assim tivemos, em 1978uma parte da população escolar estudando na escola de 1 Grau Gomes Jardim, outra parte na faculdade de odontologia e outra parte na escola técnica de comercio capixaba
1979 fica pronta a reforma onde a escola sofre profundas mudança com o objetivo de instalar a casa da cultura
O Projeto não agradou os alunos pais e professores que queriam o voltar a ocupa o antigo prédio
Organizaram-se varias passeatas solicitando o retorno dos alunos ao velho cassará entretanto os pedidos e as suplicas não surgiu efeito, A Esperança dos alunos de voltar a estudar no cassarão renasceu com a posse de um novo governador,
DR. Eurico Vieira de Rezende ex- Professor da escola
Em 29 de marco de 1979 uma passeata de alunos constituída essencialmente de alunos portando faixas com os dizeres: Somos Flagelados de Educação , Queremos nossa escola de volta e Ano Internacional da criança queremos nossa escola de volta, a passeata saiu da faculdade de odontologia em direção ao palácio.
O Governador deixou seu gabinete e foi ate os alunos, caminhou com eles ate a escola Maria Ortiz e declarou que a escola era dos alunos
A Vitoria mereceu aplausos e comemoração , muitos alunos choraram de emoção
“Antigamente os Alunos davam valor a Escola”
A Situação do prédio era péssima em 1977. o Governador Elcio Álvares juntamente com o secretario de educação Arabelo do Rosário organizaram uma equipe de técnicos e engenheiro para fazer uma reforma geral do prédio que desse melhores condições de funcionamento escolar
Devido a situação precário do prédio precisou distribuir os alunos em outros prédios da cidade. Assim tivemos, em 1978uma parte da população escolar estudando na escola de 1 Grau Gomes Jardim, outra parte na faculdade de odontologia e outra parte na escola técnica de comercio capixaba
1979 fica pronta a reforma onde a escola sofre profundas mudança com o objetivo de instalar a casa da cultura
O Projeto não agradou os alunos pais e professores que queriam o voltar a ocupa o antigo prédio
Organizaram-se varias passeatas solicitando o retorno dos alunos ao velho cassará entretanto os pedidos e as suplicas não surgiu efeito, A Esperança dos alunos de voltar a estudar no cassarão renasceu com a posse de um novo governador,
DR. Eurico Vieira de Rezende ex- Professor da escola
Em 29 de marco de 1979 uma passeata de alunos constituída essencialmente de alunos portando faixas com os dizeres: Somos Flagelados de Educação , Queremos nossa escola de volta e Ano Internacional da criança queremos nossa escola de volta, a passeata saiu da faculdade de odontologia em direção ao palácio.
O Governador deixou seu gabinete e foi ate os alunos, caminhou com eles ate a escola Maria Ortiz e declarou que a escola era dos alunos
A Vitoria mereceu aplausos e comemoração , muitos alunos choraram de emoção
“Antigamente os Alunos davam valor a Escola”
A Ameaça de Perder o Predio da Escola em 1976
A Ameaça de perder o prédio
Em 1976, houve uma ameaça de perder o prédio que seria transformado em
Secretaria de Promoção Social
Mais os Professores Descobriram que o terreno doado é de uso exclusivo para a construção de um educandário caso contrario o terrenos voltário para as mãos dos herdeiro de Jose da Silva Cabral como vimos na matéria de doação do terrenoE Assim os Professores Conseguiram impedir a perda do prédio
Em 1976, houve uma ameaça de perder o prédio que seria transformado em
Secretaria de Promoção Social
Mais os Professores Descobriram que o terreno doado é de uso exclusivo para a construção de um educandário caso contrario o terrenos voltário para as mãos dos herdeiro de Jose da Silva Cabral como vimos na matéria de doação do terrenoE Assim os Professores Conseguiram impedir a perda do prédio
Diretores Que Passaram Pela Escola Maria Ortiz
Diretores da escola de 1936 a 2009
1936 – Ciro Vieira da Cunha
1938 – Jose Elias de Queiroz
1940 - Ciro Vieira da Cunha
1941 – Christiano Ferreira Fraga
1944 – Jose de Almeida Rebouças
1947 – Américo Barbosa de Menezes Junior
1949 – Manoel Lopes Pimenta
1951 – Christiano Ferreira Fraga
1953 – Rita Tosi Quintaes
1954 – Christiano Ferreira Fraga
1955 – Afrodisio Pereira Souza
1958 – Arlete Almeida Laperriere
1959 – Aci Nigri do Carmo
1960 – Decio Neves Cunha
1962 - Antonio Florentino Saliba
1932 – Alvará Feu Rosa
1963 – Nair Pereira de Miranda
1967 – Maria Filina Salles de Sa de Miranda
1968 – Elio Ceoto
1969 – Jose Lunes Pereira
1970 – Guerino Dalvi
1972 – Waldemiro Altoe
1979 - Waldemiro Altoe
1979 – Maria da Gloria Bissoli Miranda
1979 - Eldina Maria Soares Braga
1983 - Waldemiro Altoe
1989 – Valthy Emmerich Sarmento
1991 - Milton Saliba
1936 – Ciro Vieira da Cunha
1938 – Jose Elias de Queiroz
1940 - Ciro Vieira da Cunha
1941 – Christiano Ferreira Fraga
1944 – Jose de Almeida Rebouças
1947 – Américo Barbosa de Menezes Junior
1949 – Manoel Lopes Pimenta
1951 – Christiano Ferreira Fraga
1953 – Rita Tosi Quintaes
1954 – Christiano Ferreira Fraga
1955 – Afrodisio Pereira Souza
1958 – Arlete Almeida Laperriere
1959 – Aci Nigri do Carmo
1960 – Decio Neves Cunha
1962 - Antonio Florentino Saliba
1932 – Alvará Feu Rosa
1963 – Nair Pereira de Miranda
1967 – Maria Filina Salles de Sa de Miranda
1968 – Elio Ceoto
1969 – Jose Lunes Pereira
1970 – Guerino Dalvi
1972 – Waldemiro Altoe
1979 - Waldemiro Altoe
1979 – Maria da Gloria Bissoli Miranda
1979 - Eldina Maria Soares Braga
1983 - Waldemiro Altoe
1989 – Valthy Emmerich Sarmento
1991 - Milton Saliba
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